Ahhh finalmente o tempo aqueceu e conseguimos tirar o casaco e até andar de tshirt!!
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Mentira. Esqueçam isso.
Esteve frio os dias todos que passámos na Islândia. Eventualmente tirei o casaco porque tinha acabado de fazer uma mega caminhada a subir ou coisa do género e deram-me os calores.
Sempre frio e quase sempre vento. O vento na realidade é que lixava tudo.
Ora bem, este dia começou por visitarmos a zona de Skutustadhir, cheia de pequenas crateras:
This natural phenomena is formed when lava flows over wet ground and pushes the ground down. This causes a lot of steam to be trapped under the weight of the lava which then causes a lot of pressure. When the pressure becomes too much it causes steam explosions and the formation of these beautiful pseudo craters. These pseudo craters are often called rootless craters as they have no end to them as do normal craters.
(https://guidetoiceland.is)
Daqui seguíamos para Dimmuborgir, mas como passámos a saída fomos então primeiro a Hverfjal subir até à sua cratera. Muito granizo me bateu na cara. Pequenas bolinhas a parecer esferovite mas rijas e irritantes! Foi mais uma subida demoníaca mas em chegando ao topo finalmente temos um vulcão digno de se ver.
Atenção: há um parque de estacionamento mesmo na base do vulcão. Vi muita gente a deixar o carro praticamente depois da entrada da estrada principal e a fazer uma linda caminhada de longa distância a pé, para nada. Com neve o caminho tem mau ar e parece que não dá, mas dá ok? Levem os carros. Já basta a subida à cratera!
Dizia eu, em chegando lá em cima, até eu que não me fascino por vulcões achei aquilo um espectáculo. Nós, na cratera de um vulcão! E está bem que não é um Vesúvio, mas já é um senhor vulcão. A caminhada em torno da cratera ainda dá um bom passeio, eu fiz pouco mais de 1/3, mas aquele granizo comichoso a bater na cara estava a dificultar a coisa por isso descemos.
Daqui voltámos então a Dimmuborgir que é a coisa mais amorosa! Formações de lava que fazem um ambiente cénico e na minha opinião ainda mais bonito pelo enquadramento com a neve. O cenário é tão bonito e arrumadinho que quase faz parecer que é artificial. Demos uma caminhada por alguns dos trilhos possíveis e no fim fomos em busca da cave Grotagja.
A água aqui é super quente e é desaconselhado tocar-lhe com perigo de queimadura. Infelizmente apanhámos uma pequena equipa com material de fotografia a montar o estaminé para uma sessão com uma modelo e não deu para ficarmos muito mais. A cave é muito pequena, não dá para muita gente lá estar dentro, mas de qualquer maneira vale a pena espreitar com calma.
Daqui apanhámos o caminho para a nossa próxima paragem: Akureyri, a segunda maior cidade Islandesa, mas antes passámos por Godafoss. Mais uma queda de água é verdade, mas...a minha favorita! Não é a maior, mais alta ou com maior caudal, mas estava tão bonita e visível, podemos nos aproximar e o dia solarengo...que achei-a mesmo a mais bonita de todas!
Já estamos perto de Akureyry e o caminho que nos leva lá é (como várias vezes ao longo da Islândia) com paisagens de tirar fôlego.
Entrámos na cidade e de dentro do carro achámos tudo o máximo! Já dizíamos que gostávamos mais disto do que de Reiquiavique. Coitados, estávamos mesmo com falta de civilização.
Também não há nada de jeito para ver aqui. Sorry. Dá-se uma voltinha, inha inha pela cidade, mas continua tudo muito pequeno e sem grande movimento ou coisas para ver.
É domingo de Páscoa e decidimos fazer um jantar mais especial. Morremos a olhar para os preços de restaurantes e concluímos que o nosso jantar especial de Páscoa é no restaurante com boa onda do Hostel Backpackers a comer um burguer caprichado. Não é fácil a vida de restauração neste país é o que vos digo.

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Mentira. Esqueçam isso.
Esteve frio os dias todos que passámos na Islândia. Eventualmente tirei o casaco porque tinha acabado de fazer uma mega caminhada a subir ou coisa do género e deram-me os calores.
Sempre frio e quase sempre vento. O vento na realidade é que lixava tudo.
Ora bem, este dia começou por visitarmos a zona de Skutustadhir, cheia de pequenas crateras:
This natural phenomena is formed when lava flows over wet ground and pushes the ground down. This causes a lot of steam to be trapped under the weight of the lava which then causes a lot of pressure. When the pressure becomes too much it causes steam explosions and the formation of these beautiful pseudo craters. These pseudo craters are often called rootless craters as they have no end to them as do normal craters.
(https://guidetoiceland.is)
Daqui seguíamos para Dimmuborgir, mas como passámos a saída fomos então primeiro a Hverfjal subir até à sua cratera. Muito granizo me bateu na cara. Pequenas bolinhas a parecer esferovite mas rijas e irritantes! Foi mais uma subida demoníaca mas em chegando ao topo finalmente temos um vulcão digno de se ver.
Atenção: há um parque de estacionamento mesmo na base do vulcão. Vi muita gente a deixar o carro praticamente depois da entrada da estrada principal e a fazer uma linda caminhada de longa distância a pé, para nada. Com neve o caminho tem mau ar e parece que não dá, mas dá ok? Levem os carros. Já basta a subida à cratera!
Dizia eu, em chegando lá em cima, até eu que não me fascino por vulcões achei aquilo um espectáculo. Nós, na cratera de um vulcão! E está bem que não é um Vesúvio, mas já é um senhor vulcão. A caminhada em torno da cratera ainda dá um bom passeio, eu fiz pouco mais de 1/3, mas aquele granizo comichoso a bater na cara estava a dificultar a coisa por isso descemos.
Daqui voltámos então a Dimmuborgir que é a coisa mais amorosa! Formações de lava que fazem um ambiente cénico e na minha opinião ainda mais bonito pelo enquadramento com a neve. O cenário é tão bonito e arrumadinho que quase faz parecer que é artificial. Demos uma caminhada por alguns dos trilhos possíveis e no fim fomos em busca da cave Grotagja.
A água aqui é super quente e é desaconselhado tocar-lhe com perigo de queimadura. Infelizmente apanhámos uma pequena equipa com material de fotografia a montar o estaminé para uma sessão com uma modelo e não deu para ficarmos muito mais. A cave é muito pequena, não dá para muita gente lá estar dentro, mas de qualquer maneira vale a pena espreitar com calma.
Daqui apanhámos o caminho para a nossa próxima paragem: Akureyri, a segunda maior cidade Islandesa, mas antes passámos por Godafoss. Mais uma queda de água é verdade, mas...a minha favorita! Não é a maior, mais alta ou com maior caudal, mas estava tão bonita e visível, podemos nos aproximar e o dia solarengo...que achei-a mesmo a mais bonita de todas!
Já estamos perto de Akureyry e o caminho que nos leva lá é (como várias vezes ao longo da Islândia) com paisagens de tirar fôlego.
Entrámos na cidade e de dentro do carro achámos tudo o máximo! Já dizíamos que gostávamos mais disto do que de Reiquiavique. Coitados, estávamos mesmo com falta de civilização.
Também não há nada de jeito para ver aqui. Sorry. Dá-se uma voltinha, inha inha pela cidade, mas continua tudo muito pequeno e sem grande movimento ou coisas para ver.
É domingo de Páscoa e decidimos fazer um jantar mais especial. Morremos a olhar para os preços de restaurantes e concluímos que o nosso jantar especial de Páscoa é no restaurante com boa onda do Hostel Backpackers a comer um burguer caprichado. Não é fácil a vida de restauração neste país é o que vos digo.
Myvatn
Skutustadhir
Skutustadhir

Hverfjal
Dimmuborgir
(aqui na cave dos Yule Lads)
Na cave Grotagja
Godafoss
Akureyri
O percurso do dia
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