Hoje foi o dia do gelo!
Tomámos o pequeno almoço no hotel (yayyyy, free food) e atravessámos a estrada para nos juntarmos à equipa da Extreme Iceland para fazer o trekking de uma hora no glaciar. Seguimos num mini bus durante 7 minutos e aí separámos em dois grupos. A nossa guia foi a Paulina. Aqui ela ensina-nos a usar o equipamento que nos deram - grampos para os pés para poder caminhar no gelo e uma espécie de picareta para nos apoiarmos se necessário. Tudo pronto e arranca a expedição no gelo. Vamos todos em fila a seguir as pisadas dela para não corrermos o risco de pisar onde não devemos e de repente "spuff...um elemento a menos". A andar demorarmos cerca de 45 minutos mais uns 15minutos pelo meio de explicações geológicas sobre a formação do glaciar. Nesta altura do ano já não há visitas às cavernas de gelo, uma vez que com as temperaturas a subirem as mesmas tornam-se instáveis. Gostei muito deste tour, mas soube a pouco. A verdade é que fui para uma opção mais em conta, mas por 85€ podia ter sido um pouco mais tempo.
Aproveitámos ainda para explorar um pouco mais o parque Skaftafell e subir até mais uma queda de água, a Svartifoss. E mais uma vez é preciso ser eu a dizer isto: é mesmo mesmo a subir!! Cerca de 2,5km muito arfantes meus senhores. Cá em baixo no parque, na cafetaria dizem que até lá são cerca de 45m num percurso de ir e voltar de 5km. Mas ninguém avisa da subida, não senhora, tenho de ser eu a por os meus glúteos e coxas à prova para dizer como é que elas doem.
Lá em cima também se pode fazer mais um trekking pelo parque mas achámos por bem descer (que também, parecendo que não, custa)
Daqui seguimos para um dos meus sítios favoritos da viagem, a praia de blocos de gelo Jókulsárlón. É tão diferente do que já vi e tão tão bonito. Há que visitar dos dois lados, um deles mais com blocos de gelos e mini glaciares flutuantes e o outro com a extensa praia de gelo. É impressionante e mesmo com as fotos bonitas que se consegue fazer de lá...agora que olho para elas...não fazem jus ao cenário que é ao vivo.
Para terminar o dia seguimos para Hofn onde ficámos alojados e onde finalmente comi qualquer coisa que me soube pela vida, ainda que mesmo assim fosse uma sandes (hei-de falar nisto no post sobre o que comer na Islândia).
Tomámos o pequeno almoço no hotel (yayyyy, free food) e atravessámos a estrada para nos juntarmos à equipa da Extreme Iceland para fazer o trekking de uma hora no glaciar. Seguimos num mini bus durante 7 minutos e aí separámos em dois grupos. A nossa guia foi a Paulina. Aqui ela ensina-nos a usar o equipamento que nos deram - grampos para os pés para poder caminhar no gelo e uma espécie de picareta para nos apoiarmos se necessário. Tudo pronto e arranca a expedição no gelo. Vamos todos em fila a seguir as pisadas dela para não corrermos o risco de pisar onde não devemos e de repente "spuff...um elemento a menos". A andar demorarmos cerca de 45 minutos mais uns 15minutos pelo meio de explicações geológicas sobre a formação do glaciar. Nesta altura do ano já não há visitas às cavernas de gelo, uma vez que com as temperaturas a subirem as mesmas tornam-se instáveis. Gostei muito deste tour, mas soube a pouco. A verdade é que fui para uma opção mais em conta, mas por 85€ podia ter sido um pouco mais tempo.
Aproveitámos ainda para explorar um pouco mais o parque Skaftafell e subir até mais uma queda de água, a Svartifoss. E mais uma vez é preciso ser eu a dizer isto: é mesmo mesmo a subir!! Cerca de 2,5km muito arfantes meus senhores. Cá em baixo no parque, na cafetaria dizem que até lá são cerca de 45m num percurso de ir e voltar de 5km. Mas ninguém avisa da subida, não senhora, tenho de ser eu a por os meus glúteos e coxas à prova para dizer como é que elas doem.
Lá em cima também se pode fazer mais um trekking pelo parque mas achámos por bem descer (que também, parecendo que não, custa)
Daqui seguimos para um dos meus sítios favoritos da viagem, a praia de blocos de gelo Jókulsárlón. É tão diferente do que já vi e tão tão bonito. Há que visitar dos dois lados, um deles mais com blocos de gelos e mini glaciares flutuantes e o outro com a extensa praia de gelo. É impressionante e mesmo com as fotos bonitas que se consegue fazer de lá...agora que olho para elas...não fazem jus ao cenário que é ao vivo.
Para terminar o dia seguimos para Hofn onde ficámos alojados e onde finalmente comi qualquer coisa que me soube pela vida, ainda que mesmo assim fosse uma sandes (hei-de falar nisto no post sobre o que comer na Islândia).
A testar o material
a meio da súbida diabólica estavam estas "instalações"
Achei por bem também deixar a minha marca
Lá em cima
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