Hoje já não era dia para grandes sonecas, por isso acordámos cedo, arrumámos tudo e fomos à zona do porto levantar o nosso carro de aluguer. Voltámos à casa para buscar as malas e rumámos à aventura. Ao fim de 35 minutos já estávamos à toa com o caminho.
GPS no carro, mapas offline no telemóvel e gps no Ipad e conseguimos esta proeza. Mas tem uma explicação, é que o GPS do carro só encontra cidades, não encontra parques ou sítios, ou se encontra nós não descobrimos como, talvez por causa dos caractéres estranhos que esta malta usa nas palavras. Bom mas lá nos safámos e afinal até nem estávamos mal, e a primeira paragem era no Parque Thingvellir. Pelo caminho começamos a ver neve e mais neve e mais neve e mais nevoeiro até que tudo à nossa volta é um branco denso: chão branco, céu branco. Pena as nuvens baixas que não nos deixam a vista alcançar muito mais. Paramos brevemente para o snack da manhã e para o meu momento de excitação com neve. Ainda bem que o fizemos porque mais à frente sem mais nem quê a neve desaparece quase por completo. Continuamos pelo parque e já ficamos com um cheirinho do potencial da Islândia com planícies a perder de vista e montanhas cheias de neve a emoldurar.
Estacionamos (atenção que aqui o estacionamento é pago, 500ISK) e começamos uma caminhada pelas terras onde a equipa da Guerra dos Tronos achou que era boa ideia filmar umas cenas.
Queda de água, crateras, lagos, vistas pacíficas e ar puro! Deu até para apanhar um grupo liderado por um senhor vestido a preceito para o que parecia ser uma tour de fãs da série.
Caminhámos até Silfra para ver a malta que vai fazer snorkeling. Nós optámos por não fazer, contra todas as rcomendações que li de que era um must do. A verdade é que era caríssimo; 160€ para me enfiar dentro de água gelada e fazer snorkeling para ver no fundo a junção das placas Tectónicas. Eu não fiz mergulho nas Maldivas (vai que também não tenho o certificado para isso) a terra dos peixinhos lindos, quase ponho as mãos no fogo (ou no gelo?) que eu não ia ficar 160€ de impressionada com isto. Mas, isto sou eu que não pus os olhinhos no que se passava lá em baixo. Fiquei cá em cima a vê-los entrar na água e a partir chapinhando com as suas barbatanas.
De tanto andar para cima e para baixo, saímos do Parque em direcção a Geyser já a resvalar nos horários do meu plano. Pelo caminho parámos num supermercado/restaurante de beira de estrada e abasteci-me de pão, iogurtes, fiambre e afins e o almoço foi mesmo no carro.
Geyser é o local onde podemos ver nascentes termais em erupção e que acabou por dar nome aos fenómenos do género em todo o mundo. Para quem já foi às furnas nos Açores, a paisagem é um pouco semelhante, mas a erupção, com uma cadência imprevisível mas de intervalos breves, acaba por ser o espectáculo que vale a mesmo a pena.
Daqui rumámos a Gulfoss a maior queda de água da Islândia e...a maior que eu ja vi. Imponente, mas uma pena não conseguirmos chegarmaos perto. Há uma estrada que passa lá em baixo mais próxima, que talvez esteja aberta na época de verão.
Continuando pela estrada 35 parámos na cratera Kerid com um cair de tarde solarengo fabuloso.
Na entrada da cratera há uma casota que diz que o bilhete custa 400ISK, mas nada nos impede de passar para ver a cratera. Podia dizer "ah e tal mesmo à tuga, passam à socapa", mas 90% das pessoas estavam a fazer o mesmo por isso...não percebi se era mesmo para pagar se era aquele registo tipo igrejas para fazer um donativo espontâneo.
Daqui seguimos até Hvolsvollur, para mais um alojamento Airbnb. Parámos apenas em Sulfoss para comer qualquer coisa - ok foi mais uma pizza - e esta que vos escreve está aqui sentadinha no quarto a queimar últimos cartuchos do dia porque amanhã há mais!



GPS no carro, mapas offline no telemóvel e gps no Ipad e conseguimos esta proeza. Mas tem uma explicação, é que o GPS do carro só encontra cidades, não encontra parques ou sítios, ou se encontra nós não descobrimos como, talvez por causa dos caractéres estranhos que esta malta usa nas palavras. Bom mas lá nos safámos e afinal até nem estávamos mal, e a primeira paragem era no Parque Thingvellir. Pelo caminho começamos a ver neve e mais neve e mais neve e mais nevoeiro até que tudo à nossa volta é um branco denso: chão branco, céu branco. Pena as nuvens baixas que não nos deixam a vista alcançar muito mais. Paramos brevemente para o snack da manhã e para o meu momento de excitação com neve. Ainda bem que o fizemos porque mais à frente sem mais nem quê a neve desaparece quase por completo. Continuamos pelo parque e já ficamos com um cheirinho do potencial da Islândia com planícies a perder de vista e montanhas cheias de neve a emoldurar.
Estacionamos (atenção que aqui o estacionamento é pago, 500ISK) e começamos uma caminhada pelas terras onde a equipa da Guerra dos Tronos achou que era boa ideia filmar umas cenas.
Queda de água, crateras, lagos, vistas pacíficas e ar puro! Deu até para apanhar um grupo liderado por um senhor vestido a preceito para o que parecia ser uma tour de fãs da série.
Caminhámos até Silfra para ver a malta que vai fazer snorkeling. Nós optámos por não fazer, contra todas as rcomendações que li de que era um must do. A verdade é que era caríssimo; 160€ para me enfiar dentro de água gelada e fazer snorkeling para ver no fundo a junção das placas Tectónicas. Eu não fiz mergulho nas Maldivas (vai que também não tenho o certificado para isso) a terra dos peixinhos lindos, quase ponho as mãos no fogo (ou no gelo?) que eu não ia ficar 160€ de impressionada com isto. Mas, isto sou eu que não pus os olhinhos no que se passava lá em baixo. Fiquei cá em cima a vê-los entrar na água e a partir chapinhando com as suas barbatanas.
De tanto andar para cima e para baixo, saímos do Parque em direcção a Geyser já a resvalar nos horários do meu plano. Pelo caminho parámos num supermercado/restaurante de beira de estrada e abasteci-me de pão, iogurtes, fiambre e afins e o almoço foi mesmo no carro.
Geyser é o local onde podemos ver nascentes termais em erupção e que acabou por dar nome aos fenómenos do género em todo o mundo. Para quem já foi às furnas nos Açores, a paisagem é um pouco semelhante, mas a erupção, com uma cadência imprevisível mas de intervalos breves, acaba por ser o espectáculo que vale a mesmo a pena.
Daqui rumámos a Gulfoss a maior queda de água da Islândia e...a maior que eu ja vi. Imponente, mas uma pena não conseguirmos chegarmaos perto. Há uma estrada que passa lá em baixo mais próxima, que talvez esteja aberta na época de verão.
Continuando pela estrada 35 parámos na cratera Kerid com um cair de tarde solarengo fabuloso.
Na entrada da cratera há uma casota que diz que o bilhete custa 400ISK, mas nada nos impede de passar para ver a cratera. Podia dizer "ah e tal mesmo à tuga, passam à socapa", mas 90% das pessoas estavam a fazer o mesmo por isso...não percebi se era mesmo para pagar se era aquele registo tipo igrejas para fazer um donativo espontâneo.
Daqui seguimos até Hvolsvollur, para mais um alojamento Airbnb. Parámos apenas em Sulfoss para comer qualquer coisa - ok foi mais uma pizza - e esta que vos escreve está aqui sentadinha no quarto a queimar últimos cartuchos do dia porque amanhã há mais!
A primeira queda de água que vimos. Tirámos montes de fotos...não tínhamos ainda noção de que a Islândia é feita de quedas de água :)

O senhor do tour da Guerra dos Tronos
Esta é "a" foto da viagem!
A entrada para a água em Silfra
A história de Gulfoss

Erghhh...uma tentativa parva de fazer fotos da moda

Geyser a dar-lhe!!
O percurso deste dia
Sem comentários:
Enviar um comentário