Não está fácil meus caros, não está fácil...há muita coisa a acontecer em vários planos que me retiram disponibilidade para actualização aqui do burgo mas o que vale é que para não variar há sempre tempo de comer. Já comi tanto desde a última vez que escrevi que já dá para fazer vários posts.
Ora bem, cá vai:
Palácio Chiado
Muito muito bonito. Tão bonito que acho uma tristeza terem aproveitado aquilo para fazer mais um food market como os que já existem e com food corners com o tipo de comida que já abunda em demasia em Lisboa - as tapas, as tabuinhas de madeira com burgers, os canecos com chips de batata frita, os sushis, os gins...já não hácu estômago.
Ainda assim...há lá uma opção com comida "saudável" e devo dizer que a salada e beringela estavam bem boas.
Vestigius Bar
Fosse eu fã de gin e apreciaria ainda mais o Vestigius, mas não sendo volto lá várias vezes porque é um sítio apaziguador. Uma pessoa petisca qualquer coisa, bebe um copito, dá dois dedos de conversa sem distracções e ainda tem uma vista fabulosa e serena.
Chão de Pedra
Na sequência do que dizia mais acima, ando em busca de restaurantes com comida "normal" tipo pratos de comida mesmo e não amostras de comida e coisas com conceito. Nada contra hein! Também gosto, mas às vezes faz falta uma "confort food" ou mais tipicamente uma "comidinha da mamã".
Foi nesta senda que fui dar com o Chão de Pedra. E é assim um 3,5 estrelas nestas categorias. É que a comida não é má nem espectacular, não é gourmet nem enfarta brutos. Tá ali no meio. Mas não deixa de ser uma opção para uma saída a dois ou com um pequeno grupo de amigos. O restaurante é giro e calmo e a comida embora não seja a última coca cola da Michelin não é de se deitar fora.
Sensações
Hummm...escuso-me a escrever uma review que é exactamente igual à do Chão de Pedra.
Pequena nota para o serviço que foi bastante simpático embora não nos deixasse muito tempo quer para analisar a ementa quer para conferir a conta.
(não sei onde foram parar as fotos :( )
The George Pub
Fui duas vezes, muito porque a primeira foi sucesso mas a segunda já não lhe fez jus. Pior! Levámos amigos e senti-me um bocado defraudada porque tínhamos pintado a coisa como maravilhosa.
E foi. Na primeira vez. Na segunda foi menos.
Em ambos os jantares pedimos exactamente a mesma coisa: Camarões com cerveja e Bife Wellington.
Dos camarões nada a dizer, bons (aquele molho ui ui) e a confecção e sabor exactamente igual. Já o Bife Wellington, que dá perfeitamente para dividir foi uma super boa surpresa na primeira vez. Tenro, saboroso, tudo de bom. Foi mesmo por isso que para lá arrastámos os nossos amigos. Só que...à segunda aquila sabia a carne estufada. Não que fosse péssimo, mas já não era a mesma coisa. E a falta de consistência num prato num restaurante é coisa para me desiludir.
Será que me apetece voltar lá e arriscar um "será que eles hoje acertam com o bife"? Dá que pensar né?
Carmo
Gosto de restaurantes com uma configuração que deixa alguma privacidade em cantos e recantos. O Carmo é assim e tem uma boa decoração. Comi um arroz de tamboril, trivial assim como todos os pratos que vieram para a mesa. Este não é um "trivial" pela negativa. Não se come mal, a comida não é má. Não fica é na categoria inesquecível. Na realidade se há uma nota menos positiva é para o risotto. Quem o escolheu confirmou o meu receio constante com os risottos. Este era com arroz normal e pareceu-me uma quase derivação do meu arroz de tamboril.
O Carmo para uma noite com um pequeno grupo de amigos ou a dois serve bem o propósito.
Topo
Se então por acaso andarem ali pelos lados do Carmo ide espreitar o Topo. Mesmo nas traseiras do Convento do Carmo. Bebi bem e fui bem atendida, mas este texto é mesmo só para dizer que está ali um spot mesmo bem conseguido para uma incrível vista sobre a cidade e se forem à noite levem máquina, levem tripé e a artilharia que tiverem para fazer as melhores fotos ao elevador de Santa Justa.
O Fialho
Já tinha falado aqui mas como foi um must do nas férias volto a dizer e agora com imagem: melhor arroz de marisco de sempre!
Ora bem, cá vai:
Palácio Chiado
Muito muito bonito. Tão bonito que acho uma tristeza terem aproveitado aquilo para fazer mais um food market como os que já existem e com food corners com o tipo de comida que já abunda em demasia em Lisboa - as tapas, as tabuinhas de madeira com burgers, os canecos com chips de batata frita, os sushis, os gins...já não há
Ainda assim...há lá uma opção com comida "saudável" e devo dizer que a salada e beringela estavam bem boas.
Falando em foodcourt e food corners, foi no Mercado de Algés que tive a primeira aproximação ao mediático Sushic.
Comi um tártaro e um Temaki muito bons por acaso. Não foi o maior repasto japonês...mas olhem que não me pareceu nada mau. Hei-de dar uma oportunidade mais séria ao Sushic.
(passei tanto tempo sem escrever que já deu tempo de lá ir comer outra vez. E foi bom na mesma)
Fosse eu fã de gin e apreciaria ainda mais o Vestigius, mas não sendo volto lá várias vezes porque é um sítio apaziguador. Uma pessoa petisca qualquer coisa, bebe um copito, dá dois dedos de conversa sem distracções e ainda tem uma vista fabulosa e serena.
Chão de Pedra
Na sequência do que dizia mais acima, ando em busca de restaurantes com comida "normal" tipo pratos de comida mesmo e não amostras de comida e coisas com conceito. Nada contra hein! Também gosto, mas às vezes faz falta uma "confort food" ou mais tipicamente uma "comidinha da mamã".
Foi nesta senda que fui dar com o Chão de Pedra. E é assim um 3,5 estrelas nestas categorias. É que a comida não é má nem espectacular, não é gourmet nem enfarta brutos. Tá ali no meio. Mas não deixa de ser uma opção para uma saída a dois ou com um pequeno grupo de amigos. O restaurante é giro e calmo e a comida embora não seja a última coca cola da Michelin não é de se deitar fora.
Sensações
Hummm...escuso-me a escrever uma review que é exactamente igual à do Chão de Pedra.
Pequena nota para o serviço que foi bastante simpático embora não nos deixasse muito tempo quer para analisar a ementa quer para conferir a conta.
(não sei onde foram parar as fotos :( )
The George Pub
Fui duas vezes, muito porque a primeira foi sucesso mas a segunda já não lhe fez jus. Pior! Levámos amigos e senti-me um bocado defraudada porque tínhamos pintado a coisa como maravilhosa.
E foi. Na primeira vez. Na segunda foi menos.
Em ambos os jantares pedimos exactamente a mesma coisa: Camarões com cerveja e Bife Wellington.
Dos camarões nada a dizer, bons (aquele molho ui ui) e a confecção e sabor exactamente igual. Já o Bife Wellington, que dá perfeitamente para dividir foi uma super boa surpresa na primeira vez. Tenro, saboroso, tudo de bom. Foi mesmo por isso que para lá arrastámos os nossos amigos. Só que...à segunda aquila sabia a carne estufada. Não que fosse péssimo, mas já não era a mesma coisa. E a falta de consistência num prato num restaurante é coisa para me desiludir.
Será que me apetece voltar lá e arriscar um "será que eles hoje acertam com o bife"? Dá que pensar né?
Carmo
Gosto de restaurantes com uma configuração que deixa alguma privacidade em cantos e recantos. O Carmo é assim e tem uma boa decoração. Comi um arroz de tamboril, trivial assim como todos os pratos que vieram para a mesa. Este não é um "trivial" pela negativa. Não se come mal, a comida não é má. Não fica é na categoria inesquecível. Na realidade se há uma nota menos positiva é para o risotto. Quem o escolheu confirmou o meu receio constante com os risottos. Este era com arroz normal e pareceu-me uma quase derivação do meu arroz de tamboril.
O Carmo para uma noite com um pequeno grupo de amigos ou a dois serve bem o propósito.
Topo
Se então por acaso andarem ali pelos lados do Carmo ide espreitar o Topo. Mesmo nas traseiras do Convento do Carmo. Bebi bem e fui bem atendida, mas este texto é mesmo só para dizer que está ali um spot mesmo bem conseguido para uma incrível vista sobre a cidade e se forem à noite levem máquina, levem tripé e a artilharia que tiverem para fazer as melhores fotos ao elevador de Santa Justa.
O Fialho
Já tinha falado aqui mas como foi um must do nas férias volto a dizer e agora com imagem: melhor arroz de marisco de sempre!
Para terminar, não é a cereja no topo do bolo é mesmo tudo a que temos direito em cima do Magnum.
Esta malta levou o pecado da gula e do prazer a todo um outro nível. Para quem é fã dos Magnum isto não desilude. Os toppings disponíveis reforçam a bomba calórica que é este gelado mas o sabor...ai...é uma explosão do melhor que há no mundo dos doces e deleite!
Neste momento estou em dieta pós férias e só de estar a escrever isto já me apetece mandar tudo à fava. Mas não pode ser. Vou à net pesquisar uma imagem de pescada cozida a ver se me acalmo.
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