Na manhã de dia 15, a trupe juntou-se ao Carlos ( do camping) para fazer uma das suas actividades disponíveis. Entre caminhadas, passeios de jipe e BTT ou canoagem, optámos pela última.
Nós, um jovem casal de Lisboa e um casal sénior belga fomos de jipe por estradas e aldeias inimagináveis e lá chegámos ao ponto de colocar as canoas na água.
É uma albufeira? Uma lagoa? Um lago? Erghhh...lamento mas não sei o nome. Sei que remámos entre ir e vir uns 4 ou 5km, mas senhores...pareceram 50km!! Para lá ainda estamos em modo "vamos para a festa!!" mas o regresso é completa e penosamente em modo "viemos da festa".
No entanto, o esforço de remar é completamente eliminado pelo balanço altamente positivo da toda a experiência. A paisagem envolvente é linda e como não havia mais ninguém, temos a sensação que estamos num mundo aparte.
Há uma paragem breve numa mini praia que dá para uns mergulhos refrescantes e mais à frente, no final do percurso temos o que à partida parecem mais uns pedregulhos com água corrente.
Ahhh, mas o Carlos conhece segredos e apresenta-nos oportunidades de pura diversão. Desde jacuzzi, escorrega de água e massagem de jactos de água, há de tudo providenciado pela mãe natureza!
Eu vou a todas e meti-me em todos os buracos que havia, escorreguei o que havia para escorregar e até com esforço meti a cabeça debaixo de uma queda de água. Não é fácil de explicar o que isto era, mas apesar de ser um pouco claustrofóbico é giro de ver a queda de água da parte de dentro da rocha.
Foi uma experiência muito muito boa, recomendo!
Há actividades de canoagem na Vila do Gerês e em empresas deste tipo de iniciativas, mas sinceramente não sei se têm o know how desta visita com o Carlos.
Chegámos esfomeados à Vila do Gerês já no início da tarde e só um restaurante teve pena de mim com duas criancinhas e lá nos serviu almoço fora de horas. Não retive o nome do restaurante mas é mais ou menos em frente ao restaurante Lurdes Capela, onde também almoçámos bem por 2x, mas na altura de terem pena da minha fome fora de horas mandaram-me dar uma curva. Este que conseguimos que nos atendesse tem uma varanda que dá para o Lurdes Capela e o senhor que nos atendeu é 5 estrelas.
Não estava eu contente com a animação deste dia e no final da tarde, também recomendado pelo Carlos, fiz-me à estrada com o miúdo mais velho, durante 2km pela aldeia da Ermida e um trilho para irmos dar a uma pequena cascata (perdão...varreu-me da memória o nome) ainda desconhecida da maioria das pessoas. A cascata é pequenina e estava quase seca, mas dá bem para um passeio e mergulho para final de tarde.
Este pequeno passeio deu-me ânimo para me ocupar na última manhã do Gerês...
Nós, um jovem casal de Lisboa e um casal sénior belga fomos de jipe por estradas e aldeias inimagináveis e lá chegámos ao ponto de colocar as canoas na água.
É uma albufeira? Uma lagoa? Um lago? Erghhh...lamento mas não sei o nome. Sei que remámos entre ir e vir uns 4 ou 5km, mas senhores...pareceram 50km!! Para lá ainda estamos em modo "vamos para a festa!!" mas o regresso é completa e penosamente em modo "viemos da festa".
No entanto, o esforço de remar é completamente eliminado pelo balanço altamente positivo da toda a experiência. A paisagem envolvente é linda e como não havia mais ninguém, temos a sensação que estamos num mundo aparte.
Há uma paragem breve numa mini praia que dá para uns mergulhos refrescantes e mais à frente, no final do percurso temos o que à partida parecem mais uns pedregulhos com água corrente.
Ahhh, mas o Carlos conhece segredos e apresenta-nos oportunidades de pura diversão. Desde jacuzzi, escorrega de água e massagem de jactos de água, há de tudo providenciado pela mãe natureza!
Eu vou a todas e meti-me em todos os buracos que havia, escorreguei o que havia para escorregar e até com esforço meti a cabeça debaixo de uma queda de água. Não é fácil de explicar o que isto era, mas apesar de ser um pouco claustrofóbico é giro de ver a queda de água da parte de dentro da rocha.
Foi uma experiência muito muito boa, recomendo!
Há actividades de canoagem na Vila do Gerês e em empresas deste tipo de iniciativas, mas sinceramente não sei se têm o know how desta visita com o Carlos.
Chegámos esfomeados à Vila do Gerês já no início da tarde e só um restaurante teve pena de mim com duas criancinhas e lá nos serviu almoço fora de horas. Não retive o nome do restaurante mas é mais ou menos em frente ao restaurante Lurdes Capela, onde também almoçámos bem por 2x, mas na altura de terem pena da minha fome fora de horas mandaram-me dar uma curva. Este que conseguimos que nos atendesse tem uma varanda que dá para o Lurdes Capela e o senhor que nos atendeu é 5 estrelas.
Não estava eu contente com a animação deste dia e no final da tarde, também recomendado pelo Carlos, fiz-me à estrada com o miúdo mais velho, durante 2km pela aldeia da Ermida e um trilho para irmos dar a uma pequena cascata (perdão...varreu-me da memória o nome) ainda desconhecida da maioria das pessoas. A cascata é pequenina e estava quase seca, mas dá bem para um passeio e mergulho para final de tarde.
Este pequeno passeio deu-me ânimo para me ocupar na última manhã do Gerês...
A banhos
O miúdo a dar na canoagem
E nem estava assim tão fria
Massagem às costas
Ora isto é o escorrega. Uma pessoa salta ali daqueles buracos e escorrega pela pedra
Os meus pezinhos e a entrada triunfante na água!
Luxo natural
A cascata da vila de Ermida
O caminho para a cascata
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