Tinhamos só mais uma manhã para aproveitar Paris e como decidimos ignorar o centro Pompidou, La Defense, museu d'Orsay e os jardins du Luxemburg (ao lado do nosso hotel por acaso) achou-se por bem ir ao Louvre. É incontornável.
Pela primeira vez choveu, e como era domingo a fila para entrar dava a volta a meia pirâmide. À chuva.
Mal entrámos tratámos logo de identificar no mapa onde estava a Mona Lisa e cá vai disto, só paramos quando encontrámos a famosa gaiata. Até nem tinha muita enchente de gente à sua frente, deu para vê-la bem.
Dentro do género, porque não conseguimos chegar mesmo perto e tem um vidro a proteger. Ao fim ao cabo é só por dizer que já vimos ao vivo a imagem da qual já vimos 2 milhões de réplicas. Ainda assim tinham-me dito que era muito pequena, e eu ia a contar com um quadro aí com um tamanho A4, e afinal enganei-me que aquilo até se vê bem.
Daí fomos à procura da Venus de Milo. Ora eu tenho uma especial empatia com esta obra, porque é um dos "bibelots" miticos da casa dos meus pais, desde que me conheço por gente. Tinham lá uma miniatura da Venus e eu semprei achei graça aquilo. Ao vivo...pois está um bocadinho mais agastada do que imaginei mas pronto gostei de vê-la.
Passámos pela sala do Egipto e ainda queriamos espreitar o apartamento do Napoleão. Mas era do lado oposto e o caminho era tão longo e a exaustão fisica tão grande que sentadinhos numa sala de arte século XIII, achámos por bem findar a visita ao museu e até mesmo a Paris.
O almoço foi rápido no McDonalds, comprei um iman - a minha única compra em Paris, apanhámos as malas no hotel e rumámos ao aeroporto.
Nunca uma sala de espera de aeroporto me soube tão bem.
Gostei de Paris, é uma cidade bonita, cheia de vida e até nem se deve viver por lá mal. Pena ter apanhado tanto frio, quem sabe volto um dia com bom tempo para poder disfrutar das suas esplanadas e subir à (s) Torre(s).
Pela primeira vez choveu, e como era domingo a fila para entrar dava a volta a meia pirâmide. À chuva.
Mal entrámos tratámos logo de identificar no mapa onde estava a Mona Lisa e cá vai disto, só paramos quando encontrámos a famosa gaiata. Até nem tinha muita enchente de gente à sua frente, deu para vê-la bem.
Dentro do género, porque não conseguimos chegar mesmo perto e tem um vidro a proteger. Ao fim ao cabo é só por dizer que já vimos ao vivo a imagem da qual já vimos 2 milhões de réplicas. Ainda assim tinham-me dito que era muito pequena, e eu ia a contar com um quadro aí com um tamanho A4, e afinal enganei-me que aquilo até se vê bem.
Daí fomos à procura da Venus de Milo. Ora eu tenho uma especial empatia com esta obra, porque é um dos "bibelots" miticos da casa dos meus pais, desde que me conheço por gente. Tinham lá uma miniatura da Venus e eu semprei achei graça aquilo. Ao vivo...pois está um bocadinho mais agastada do que imaginei mas pronto gostei de vê-la.
Passámos pela sala do Egipto e ainda queriamos espreitar o apartamento do Napoleão. Mas era do lado oposto e o caminho era tão longo e a exaustão fisica tão grande que sentadinhos numa sala de arte século XIII, achámos por bem findar a visita ao museu e até mesmo a Paris.
O almoço foi rápido no McDonalds, comprei um iman - a minha única compra em Paris, apanhámos as malas no hotel e rumámos ao aeroporto.
Nunca uma sala de espera de aeroporto me soube tão bem.
Gostei de Paris, é uma cidade bonita, cheia de vida e até nem se deve viver por lá mal. Pena ter apanhado tanto frio, quem sabe volto um dia com bom tempo para poder disfrutar das suas esplanadas e subir à (s) Torre(s).

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