Vinha aí um fim de semana grande e os meus planos, sonhos vá, até eram ir para bem longe, mas cá dentro.
Tenho o Gerês atravessado há uns anos, e sempre que aparece um 5 de Outubro, penso: é desta! E depois nunca é.
Também não foi desta porque eram só três dias e aquilo é longe e mais não sei quê. Então e...Porto. Pois Porto também é para ir, porque tem lá uns restaurantes que quero repetir, mas agora sem ser em modo trabalho, mas sim em lazer. Então pus-me a fazer contas: ir de combóio (mais confortável e barato), deslocações lá, mais estadia, mais refeições = um balúrdio para quem daqui a mês e meio vai para Paris.
É que neste momento ando a contar tostões para a viagem à França, que estou a calcular que não seja uma pechincha.
E foi assim que arrumei os meus planos de ir para fora no fim de semana grande.
Então e que tal sair de manhã um dia e não ir para mais de 100km de distância mas dar um passeio assim fora? Pois também era boa ideia, mas implica sair da cama mais cedo e não cruzar com outros afazeres como ginásio e limpezas domésticas.
E assim se chega a mais um maravilhoso fim de semana de turismo Lisboeta!
Na sexta feira, fui almoçar pelas 15h e lembrei-me das novas esplanadas ali no Terreiro do Paço que ainda não tinham merecido a minha atenção.
Pausa: distinguir Terreiro do Paço de Pç do Comércio. Afinal almocei foi na Pç do Comércio foi isso :).
Escolhemos um lugar cá fora no Can the Can (confesso que foi dificil descobrir o nome). Escolheram-se duas saladas, uma de atum e uma de frango. Ora o que nos aparece é um pratinho que para entrada até estava saboroso...mas para refeição, era botar ali pelo menos mais 5 garfadas. E enquanto dissertava sobre a prestação de serviço da nossa restauração, olho para o lado e comento: aquele senhor é cantor não é?
- É sim! É o vocalista dos Heróis do Mar!
E foi o próprio Rui Cunha que nos veio levantar os pratos e com uma lata (que eu não tenho) ficámos um bom bocado à conversa com o snhor sobre a música dos anos 80, o sucesso do Amor e Paixão e o que ele tinha andado a fazer entretanto e que culminou com a gestão deste espaço.
Esquecemos a refeição mais fraquinha pronto :).
Daqui entrámos na recepção do Lisbon Story Center, a entrada são 9€ para uma hora de visita. Decidimos guardar esta visita para uma próxima oportunidade e fomos até ao café Martinho da Arcada. Eu não bebo café mas diz quem bebeu que é o melhor da cidade. E forte candidato ao mais barato também - 0,50€. O café é famoso (também) porque era aqui que Fernando Pessoa passava grandes tardes (noites?) a escrevinhar.
Elogiámos o café ao empregado que amavalmente nos convidou a ir visitar a mesa do poeta. Não estava ninguém lá dentro, o que acho estranho já que Lisboa e esta zona em particular está à pinha de estrangeiros...este café não vem nos guias?!
Ainda me cheguei pertinho do rio e despedi-me por hoje de Lisboa.
Amanhã volto.
Tenho o Gerês atravessado há uns anos, e sempre que aparece um 5 de Outubro, penso: é desta! E depois nunca é.
Também não foi desta porque eram só três dias e aquilo é longe e mais não sei quê. Então e...Porto. Pois Porto também é para ir, porque tem lá uns restaurantes que quero repetir, mas agora sem ser em modo trabalho, mas sim em lazer. Então pus-me a fazer contas: ir de combóio (mais confortável e barato), deslocações lá, mais estadia, mais refeições = um balúrdio para quem daqui a mês e meio vai para Paris.
É que neste momento ando a contar tostões para a viagem à França, que estou a calcular que não seja uma pechincha.
E foi assim que arrumei os meus planos de ir para fora no fim de semana grande.
Então e que tal sair de manhã um dia e não ir para mais de 100km de distância mas dar um passeio assim fora? Pois também era boa ideia, mas implica sair da cama mais cedo e não cruzar com outros afazeres como ginásio e limpezas domésticas.
E assim se chega a mais um maravilhoso fim de semana de turismo Lisboeta!
Na sexta feira, fui almoçar pelas 15h e lembrei-me das novas esplanadas ali no Terreiro do Paço que ainda não tinham merecido a minha atenção.
Pausa: distinguir Terreiro do Paço de Pç do Comércio. Afinal almocei foi na Pç do Comércio foi isso :).
Escolhemos um lugar cá fora no Can the Can (confesso que foi dificil descobrir o nome). Escolheram-se duas saladas, uma de atum e uma de frango. Ora o que nos aparece é um pratinho que para entrada até estava saboroso...mas para refeição, era botar ali pelo menos mais 5 garfadas. E enquanto dissertava sobre a prestação de serviço da nossa restauração, olho para o lado e comento: aquele senhor é cantor não é?
- É sim! É o vocalista dos Heróis do Mar!
E foi o próprio Rui Cunha que nos veio levantar os pratos e com uma lata (que eu não tenho) ficámos um bom bocado à conversa com o snhor sobre a música dos anos 80, o sucesso do Amor e Paixão e o que ele tinha andado a fazer entretanto e que culminou com a gestão deste espaço.
Esquecemos a refeição mais fraquinha pronto :).
Daqui entrámos na recepção do Lisbon Story Center, a entrada são 9€ para uma hora de visita. Decidimos guardar esta visita para uma próxima oportunidade e fomos até ao café Martinho da Arcada. Eu não bebo café mas diz quem bebeu que é o melhor da cidade. E forte candidato ao mais barato também - 0,50€. O café é famoso (também) porque era aqui que Fernando Pessoa passava grandes tardes (noites?) a escrevinhar.
Elogiámos o café ao empregado que amavalmente nos convidou a ir visitar a mesa do poeta. Não estava ninguém lá dentro, o que acho estranho já que Lisboa e esta zona em particular está à pinha de estrangeiros...este café não vem nos guias?!
Ainda me cheguei pertinho do rio e despedi-me por hoje de Lisboa.
Amanhã volto.
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