Hoje o dia começou numa versão extra radical do rickshaw - o cycle rickshaw! O meu e da Rosário ainda era mais radical porque era descapotável.
Percorremos as tortuosas ruas de Delhi em direcção ao mercado, eu completamente agarrada à lateral do rickshaw, não fosse algum buraco mais fundo fazer-me saltar do transporte fora! Não aconselhável a gente grávida é o que vos digo.
No mercado não há sinal de turistas. E é o meu espaço preferido em Delhi. É o caos instalado, sujo, velho, agitado, fotográfico e cinematográfico. É aqui que os locais se abastecem para tudo. Enquanto o grupo para para comprar especiarias eu aproveito para fotografar toda a gente. A India é um album fotografico em aberto. Tudo é fotogénico. Rogo pragas à minha máquina fotográfica, mas nada que eu nao venha a perceber maos tarde que se pode compor em photoshop. As fotos que aqui estão, são no entanto em bruto.
E daqui visitámos maior mesquita da India - Jama Masjid e seguimos para o Gat, local onde Gandhi foi cremado. Tá limpinho e arejado, mas não tem interesse nenhum à vista.
Almoçamos uma última vez em Delhi, num estaminé de fazer cair para o lado qualquer descrente na India. Mais uma vez, resisto.
Antes de seguir para o comboio que nos levará a Varanasi e aos meus 32 anos, aproveitamos para umas compras - não fosse o incomodo de ainda faltarem muitos dias para carregar a tralha às costas e tinha trazido meia Delhi comigo.
Chegamos ao comboio e...é um comboio indiano. No seu mais clássico estilo - sujo e atulhado. Vamos dormir que nem galinhas enjauladas...mas depois de ter uma visita de um rato no quarto em Delhi...nada me assusta.
Percorremos as tortuosas ruas de Delhi em direcção ao mercado, eu completamente agarrada à lateral do rickshaw, não fosse algum buraco mais fundo fazer-me saltar do transporte fora! Não aconselhável a gente grávida é o que vos digo.
No mercado não há sinal de turistas. E é o meu espaço preferido em Delhi. É o caos instalado, sujo, velho, agitado, fotográfico e cinematográfico. É aqui que os locais se abastecem para tudo. Enquanto o grupo para para comprar especiarias eu aproveito para fotografar toda a gente. A India é um album fotografico em aberto. Tudo é fotogénico. Rogo pragas à minha máquina fotográfica, mas nada que eu nao venha a perceber maos tarde que se pode compor em photoshop. As fotos que aqui estão, são no entanto em bruto.
E daqui visitámos maior mesquita da India - Jama Masjid e seguimos para o Gat, local onde Gandhi foi cremado. Tá limpinho e arejado, mas não tem interesse nenhum à vista.
Almoçamos uma última vez em Delhi, num estaminé de fazer cair para o lado qualquer descrente na India. Mais uma vez, resisto.
Antes de seguir para o comboio que nos levará a Varanasi e aos meus 32 anos, aproveitamos para umas compras - não fosse o incomodo de ainda faltarem muitos dias para carregar a tralha às costas e tinha trazido meia Delhi comigo.
Chegamos ao comboio e...é um comboio indiano. No seu mais clássico estilo - sujo e atulhado. Vamos dormir que nem galinhas enjauladas...mas depois de ter uma visita de um rato no quarto em Delhi...nada me assusta.
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