É no mínimo estranho encontrar na India lojas como a Bata ou Accessorize. Não me surpreende encontrar artigos iguais aos da Natura ou Gato Preto, ainda que os preços não sejam especialmente competitivos com o que temos em Portugal.
Em modo "condução alucinante" seguimos de Rickshaw para o Lakshmi Narayan Temple, um templo hindu onde percebemos a tolerância e descontracção desta religião.
O Inácio aproveita para nos falar dos Sarees. Antigamente só se usava um Saree, as mães iam comprá-los com as suas filhas pré-adolescentes, num ritual de grande orgulho. Hoje em dia todas as mulheres usam e têm vários. De maior ou menor qualidade.
O Saree consiste num tecido de 6 metros, com uma parte interior vestivel (camisa) e o restante tecido é enrolado à volta do corpo. As mulheres usam também as "curtas", composta por 3 partes - calças, túnica e véu.
Daqui seguimos para visitar o Ba'hai temple, mas como era a comemoração dos 25 anos, estava fechado. Apenas pessoas credenciadas podiam aceder ao recinto. O Inácio lá arranjou forma de nos infiltrarmos, para ver pelo menos o exterior do edificio, mas rapidamente fomos expulsos! Estava a chegar o ministro!
É imponente, enorme e inspirado na flor de lótus e alusivo à religião Ba'hai proveniente da Persia, mas é de algum modo neutra, pois permite que qualquer pessoa de qualquer religião vá lá rezar. É uma religião com pouca expressão embora tenha 7 edicios gigantes espalhados pelo mundo.
Ao visitarmos de seguida o tumulo de Humayun (Imperio Mogal) podemos já imaginar a imponência do que vai ser o Taj Mahal.
Pela rua encontramos um encantador de serpentes e paro para uma foto - tentativa de suicidio na India #2 :).
Nos Lodi Gardens passeamos e vemos como os indianos fazem muitooos piqueniques e podemos apreciar este povo em modo descontraido.
O final da tarde é passado junto ao India Gate, um arco do triunfo local que assinala os mortos da II Guerra Mundial.
O Bangh Sahib Gurudwara, um templo Sich, encerra o nosso dia.
Em modo "condução alucinante" seguimos de Rickshaw para o Lakshmi Narayan Temple, um templo hindu onde percebemos a tolerância e descontracção desta religião.
O Inácio aproveita para nos falar dos Sarees. Antigamente só se usava um Saree, as mães iam comprá-los com as suas filhas pré-adolescentes, num ritual de grande orgulho. Hoje em dia todas as mulheres usam e têm vários. De maior ou menor qualidade.
O Saree consiste num tecido de 6 metros, com uma parte interior vestivel (camisa) e o restante tecido é enrolado à volta do corpo. As mulheres usam também as "curtas", composta por 3 partes - calças, túnica e véu.
Daqui seguimos para visitar o Ba'hai temple, mas como era a comemoração dos 25 anos, estava fechado. Apenas pessoas credenciadas podiam aceder ao recinto. O Inácio lá arranjou forma de nos infiltrarmos, para ver pelo menos o exterior do edificio, mas rapidamente fomos expulsos! Estava a chegar o ministro!
É imponente, enorme e inspirado na flor de lótus e alusivo à religião Ba'hai proveniente da Persia, mas é de algum modo neutra, pois permite que qualquer pessoa de qualquer religião vá lá rezar. É uma religião com pouca expressão embora tenha 7 edicios gigantes espalhados pelo mundo.
Ao visitarmos de seguida o tumulo de Humayun (Imperio Mogal) podemos já imaginar a imponência do que vai ser o Taj Mahal.
Pela rua encontramos um encantador de serpentes e paro para uma foto - tentativa de suicidio na India #2 :).
Nos Lodi Gardens passeamos e vemos como os indianos fazem muitooos piqueniques e podemos apreciar este povo em modo descontraido.
O final da tarde é passado junto ao India Gate, um arco do triunfo local que assinala os mortos da II Guerra Mundial.
O Bangh Sahib Gurudwara, um templo Sich, encerra o nosso dia.
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