O segundo dia começou na incógnita se ia ter roupa lavada ou se tinha que ir comprá-la. Mas a bagagem lá deu as caras e saimos lavadinhos e frescos em direcção ao mercato central. Este mercado está ladeado por dezenas de barraquinhas onde aproveitámos para nos abastecer com os primeiros recuerdos.
Entramos depois no mercado, que é excelente. Aliás, desde Barcelona, que para mim visitar os mercados das cidades entram na lista dos must see. Este é bem arrumadinho e apetrechado, de encher o olho. Saio de lá com uns pacotes de risotto. À data em que escrevo este post, já cozinhei o de tomate, e era óptimo! Picantezinho, mas muito bom. Agora está em espera o de cogumelos. Funghi para parcer mais italiano vá. A minha mãe atracou-se a umas frutas cristalizadas para nos adoçar, mas acho que foram mais os olhos que as comeram.
Em Florença existe uma piazza ao virar de cada esquina e estão todas a abarrotar de gente. Essencialmente magotes de estudantes em viagens de estudo. Entende-se, já que esta cidade está minada de pormenores artisticos.
Não tanto como em Amesterdão, mas há por aqui algum lifestyle sobre duas rodas que eu acho que dá sempre um ar saudável a uma cidade.
À tarde ataco mais um gelado. São mesmo bons e também os há, tal como as piazzas, em cada esquina. Aliás, eu diria que há uns 3 ou 4 em cada esquina.
A tarde reservámos para ir ver as vistas da cidade na piazzal Michaelangelo. E foi uma odisseia para lá chegar. Segui a sugestão de subir de autocarro e fazer o regresso a pé. Pois que não foi fácil encontrar a paragem do autocarro que nos levaria lá. Cada vez que perguntavamos, mandavam-nos para um sitio diferente. E foi quando pensei "ora, nada melhor que perguntar a um motorista de autocarro". Nãããã...bad idea! Bad!
Os motoristas de autocarro de Florença são do piorio. Tão antipáticos que fui escorraçada por duas vezes de dentro do autocarro e nenhum me ajudou. Ou é mesmo uma classe tramada em Itália, ou são o reflexo da enchente de turistas com que esta população leva todos os dias. Mas por fim lá apanhamos o autocarro certo. Entrámos, pedimos bilhetes e somos brindados com mais um antipático e pouco conversador "não tenho". Então se o motorista não me vende bilhetes que raio faço eu? Conversa-se com uma velhota simpática que diz que os picas só aparecem muito cedo ou no final da tarde. Pois então está bem. Sai uma viagem para três à borlix.
A vista do alto sobre a cidade é soberba e aproveitamos para umas fotos. À volta está tudo arranjado com canteiros floridos com túlipas. As minhas favoritas!
Na descida a pé, somos presenteados com o quê!??! Há som no ar e é....Pedro Abrunhosa a tocar - Espectáculo!
O fim de tarde é na escadaria da Catedral di Sta Maria del Fiore - a quarta maior da Europa. Doi-me tantoooo os pés!
Entramos depois no mercado, que é excelente. Aliás, desde Barcelona, que para mim visitar os mercados das cidades entram na lista dos must see. Este é bem arrumadinho e apetrechado, de encher o olho. Saio de lá com uns pacotes de risotto. À data em que escrevo este post, já cozinhei o de tomate, e era óptimo! Picantezinho, mas muito bom. Agora está em espera o de cogumelos. Funghi para parcer mais italiano vá. A minha mãe atracou-se a umas frutas cristalizadas para nos adoçar, mas acho que foram mais os olhos que as comeram.
Em Florença existe uma piazza ao virar de cada esquina e estão todas a abarrotar de gente. Essencialmente magotes de estudantes em viagens de estudo. Entende-se, já que esta cidade está minada de pormenores artisticos.
Não tanto como em Amesterdão, mas há por aqui algum lifestyle sobre duas rodas que eu acho que dá sempre um ar saudável a uma cidade.
À tarde ataco mais um gelado. São mesmo bons e também os há, tal como as piazzas, em cada esquina. Aliás, eu diria que há uns 3 ou 4 em cada esquina.
A tarde reservámos para ir ver as vistas da cidade na piazzal Michaelangelo. E foi uma odisseia para lá chegar. Segui a sugestão de subir de autocarro e fazer o regresso a pé. Pois que não foi fácil encontrar a paragem do autocarro que nos levaria lá. Cada vez que perguntavamos, mandavam-nos para um sitio diferente. E foi quando pensei "ora, nada melhor que perguntar a um motorista de autocarro". Nãããã...bad idea! Bad!
Os motoristas de autocarro de Florença são do piorio. Tão antipáticos que fui escorraçada por duas vezes de dentro do autocarro e nenhum me ajudou. Ou é mesmo uma classe tramada em Itália, ou são o reflexo da enchente de turistas com que esta população leva todos os dias. Mas por fim lá apanhamos o autocarro certo. Entrámos, pedimos bilhetes e somos brindados com mais um antipático e pouco conversador "não tenho". Então se o motorista não me vende bilhetes que raio faço eu? Conversa-se com uma velhota simpática que diz que os picas só aparecem muito cedo ou no final da tarde. Pois então está bem. Sai uma viagem para três à borlix.
A vista do alto sobre a cidade é soberba e aproveitamos para umas fotos. À volta está tudo arranjado com canteiros floridos com túlipas. As minhas favoritas!
Na descida a pé, somos presenteados com o quê!??! Há som no ar e é....Pedro Abrunhosa a tocar - Espectáculo!
O fim de tarde é na escadaria da Catedral di Sta Maria del Fiore - a quarta maior da Europa. Doi-me tantoooo os pés!
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