Mas isto de comer é todos os dias né?
Até ando a comer menos vezes fora não só porque ando apostada em comidinha caseira saudável mas porque sou a mais recente proprietária de uma Bimby e ando motivada em entreter-me com a pequena e mostrar que também sei fazer coisas.
Mas...ainda assim nas 14 refeições principais que uma pessoa faz por semana...há muita refeição que ainda é feita fora e como tal tenho a acrescentar as minhas recentes incursões:
Cantina LX
Tinha-me esquecido completamente que fui ao Cantina LX. Mas não foi propriamente porque não foi uma jantar memorável, é mesmo só porque não foi. Ponto.
Chegámos, sentámos. Trocámos de mesa porque estávamos com um candeeiro a ferir-nos a vista com a luz. Era segunda feira véspera de feriado; um dia que habitualmente o restaurante não abre mas naquele dia excepcionalmente abriram, só que nas condições que o fizeram mais valia estarem quietos. Fizemos o nosso pedido, comemos pão, azeitonas, água, cerveja, outra cerveja oferecida pela casa e ao fim de mais de uma hora ainda não havia paparoca mesmo à séria. Estou eu a decidir que às 22h30 já não é bem uma hora em que me apeteça emborcar um peru (acho que foi isso que pedi, ou pato ou algo do género) quando aparece a comida. Pedimos desculpa, mas já não nos apetece. O staff compreende, pede desculpa e diz que o couvert fica por conta deles.
Eu tenho ouvido dizer bem do Cantina LX, mas esta foi a minha experiência e com tanta escolha...acho que é capaz de demorar até lhes dar uma segunda oportunidade.
Rock n' Sushi
Estava eu a dizer numa sexta feira à noite que me apetecia Sushi. A sugestão foi o Sushi Factory, mas vai que não fiquei fã daquilo e pensei que tenho tudo o que era gastronomia à porta de casa como era possível não ter um sushi. Bom ter até tenho mas um é mau e o outro é caro (um pequenino ao lado do nepalês que diz que é bom ,mas quando me sentei e vi o preço fui arriscar para outra freguesia).
Saí para a rua em busca de comida quando passo pelo Rock n' Sushi, onde já passei 400 x e acho sempre que está fechado, mas naquele dia estava aberto. Uhu. Diz o empregado que estou enganada, têm estado sempre abertos tirando uns dias no Natal. Ora então fica aqui uma sugestão das boas: melhorem a iluminação interior e exterior, porque tal como está ninguém diria que está ali uma casa aberta.
Pedi o Sushi to Sashimi de 32 peças que demorou uma eternidade a chegar mas no fim até compensa. É bom sushi. E não é daqueles pratos assustadores cheios de rolinhos carregados de molhangas esquisitas. O atum é que estava salgado e gelado, mas fora isso estava tudo bom.
Para matar o bicho é uma boa opção.
O Talho
Fui lá no passado Sábado assim numa onda date night/special dinner, em que aproveitamos para "investir" num restaurante.
Talvez depois de ter feito o périplo Avillez me mande ao Kiko Martins, até porque já ando a adiar há muito tempo a Cevicheria.
O Talho é óptimo e eu fui com um propósito - o bife tártaro. Desde o La Coupole que andava à procura de um tártaro à altura. E este do Talho é famoso e é de facto muito bom. Só que...não há amor como o primeiro e eu não posso garantir que seja melhor que o primo da França.
Pode suceder eu já não ter em mim o factor surpresa, tipo "ai que este pedaço de carne crua moída é a 15ª maravilha do mundo", mas apesar de achar que estava muito bom, não o achei surpreendente.
O que não estava à espera é que perante a quantidade de carne, eu chegasse ao fim e não me importasse de comer mais. Tem uma textura super suave e nem me dou conta de que já comi bastante.
O tártaro vem acompanhado de batatas fritas e estas é que são assim meio sem graça. Penso que o prato merecia um acompanhamento mais xpto.
O meu date pediu um bife do lombo, que se queria médio mas veio bem passado e não era assim o mais saboroso do mundo, mas tudo bem.
Diz que a sopa de castanha, cortesia do chef é que estava uma maravilha, pena eu não gostar de castanha, mas também não o admiti; o date comeu/bebeu as duas e agradecemos ao empregado.
Para sobremesa pedi uma espécie de trilogia de chocolate mas com outro nome pomposo. Boa mas com alguns elementos demasiado doces.
O ambiente é sofisticado e acolhedor e o serviço é muito simpático. Achei engraçado o tom coloquial dos empregados que fazem lembrar um narrador e apresentar a abertura de uma peça.
Gostei. Custa-me pensar que se me voltar a apetecer um tártaro de jeito terei de pagar uma pipa de massa mas lá terá de ser.
Até ando a comer menos vezes fora não só porque ando apostada em comidinha caseira saudável mas porque sou a mais recente proprietária de uma Bimby e ando motivada em entreter-me com a pequena e mostrar que também sei fazer coisas.
Mas...ainda assim nas 14 refeições principais que uma pessoa faz por semana...há muita refeição que ainda é feita fora e como tal tenho a acrescentar as minhas recentes incursões:
Cantina LX
Tinha-me esquecido completamente que fui ao Cantina LX. Mas não foi propriamente porque não foi uma jantar memorável, é mesmo só porque não foi. Ponto.
Chegámos, sentámos. Trocámos de mesa porque estávamos com um candeeiro a ferir-nos a vista com a luz. Era segunda feira véspera de feriado; um dia que habitualmente o restaurante não abre mas naquele dia excepcionalmente abriram, só que nas condições que o fizeram mais valia estarem quietos. Fizemos o nosso pedido, comemos pão, azeitonas, água, cerveja, outra cerveja oferecida pela casa e ao fim de mais de uma hora ainda não havia paparoca mesmo à séria. Estou eu a decidir que às 22h30 já não é bem uma hora em que me apeteça emborcar um peru (acho que foi isso que pedi, ou pato ou algo do género) quando aparece a comida. Pedimos desculpa, mas já não nos apetece. O staff compreende, pede desculpa e diz que o couvert fica por conta deles.
Eu tenho ouvido dizer bem do Cantina LX, mas esta foi a minha experiência e com tanta escolha...acho que é capaz de demorar até lhes dar uma segunda oportunidade.
Rock n' Sushi
Estava eu a dizer numa sexta feira à noite que me apetecia Sushi. A sugestão foi o Sushi Factory, mas vai que não fiquei fã daquilo e pensei que tenho tudo o que era gastronomia à porta de casa como era possível não ter um sushi. Bom ter até tenho mas um é mau e o outro é caro (um pequenino ao lado do nepalês que diz que é bom ,mas quando me sentei e vi o preço fui arriscar para outra freguesia).
Saí para a rua em busca de comida quando passo pelo Rock n' Sushi, onde já passei 400 x e acho sempre que está fechado, mas naquele dia estava aberto. Uhu. Diz o empregado que estou enganada, têm estado sempre abertos tirando uns dias no Natal. Ora então fica aqui uma sugestão das boas: melhorem a iluminação interior e exterior, porque tal como está ninguém diria que está ali uma casa aberta.
Pedi o Sushi to Sashimi de 32 peças que demorou uma eternidade a chegar mas no fim até compensa. É bom sushi. E não é daqueles pratos assustadores cheios de rolinhos carregados de molhangas esquisitas. O atum é que estava salgado e gelado, mas fora isso estava tudo bom.
Para matar o bicho é uma boa opção.
O Talho
Fui lá no passado Sábado assim numa onda date night/special dinner, em que aproveitamos para "investir" num restaurante.
Talvez depois de ter feito o périplo Avillez me mande ao Kiko Martins, até porque já ando a adiar há muito tempo a Cevicheria.
O Talho é óptimo e eu fui com um propósito - o bife tártaro. Desde o La Coupole que andava à procura de um tártaro à altura. E este do Talho é famoso e é de facto muito bom. Só que...não há amor como o primeiro e eu não posso garantir que seja melhor que o primo da França.
Pode suceder eu já não ter em mim o factor surpresa, tipo "ai que este pedaço de carne crua moída é a 15ª maravilha do mundo", mas apesar de achar que estava muito bom, não o achei surpreendente.
O que não estava à espera é que perante a quantidade de carne, eu chegasse ao fim e não me importasse de comer mais. Tem uma textura super suave e nem me dou conta de que já comi bastante.
O tártaro vem acompanhado de batatas fritas e estas é que são assim meio sem graça. Penso que o prato merecia um acompanhamento mais xpto.
O meu date pediu um bife do lombo, que se queria médio mas veio bem passado e não era assim o mais saboroso do mundo, mas tudo bem.
Diz que a sopa de castanha, cortesia do chef é que estava uma maravilha, pena eu não gostar de castanha, mas também não o admiti; o date comeu/bebeu as duas e agradecemos ao empregado.
Para sobremesa pedi uma espécie de trilogia de chocolate mas com outro nome pomposo. Boa mas com alguns elementos demasiado doces.
O ambiente é sofisticado e acolhedor e o serviço é muito simpático. Achei engraçado o tom coloquial dos empregados que fazem lembrar um narrador e apresentar a abertura de uma peça.
Gostei. Custa-me pensar que se me voltar a apetecer um tártaro de jeito terei de pagar uma pipa de massa mas lá terá de ser.
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