O Alcântara 50 foi a mais recente grande descoberta das minhas incursões ao mundo da restauração.
Já lá fui duas vezes e cada uma foi melhor que a outra.
Já falarei da comida que é óptima, mas este é um dos claros exemplos que as pessoas é que fazem uma casa. E o João faz a casa.
O restaurante pertence a um casal que se viu nas teias da crise e já naquela idade chata em que ninguém lhes volta a dar emprego embora eles ainda tenham muito para dar. Fizeram-se à vida e abriram este restaurante. Ele recebe que é uma maravilha e ela cozinha que é um show. Belo casamento não?
Entrei lá a primeira vez meio por acaso, fica entre o restaurante nepalês onde às vezes vou e os Grelhados de Alcântara que também vou várias vezes quando apetece uma comidinha familiar. Penso que nesse dia íamos a um destes, mas como estavam fechados lembrei-me que já tinha visto este restaurante e até tinha bom aspecto. Entrámos e o João recebeu-nos de imediato e sentou-nos numa mesa vaga e depois foi sempre em crescendo até sairmos.
É uma simpatia, um óptimo conversador e um excelente anfitrião. Dá dois dedos de conversa connosco mas sem ser maçador ou invasivo. Dá-nos a atenção essencial para nos divertirmos à conversa com ele e o espaço temporal necessário para disfrutarmos da refeição e conversar em privado. Vê-se que tem imenso orgulho na sua faceta de "taberneiro" - palavras dele - e perde-se de amores pela mão culinária da sua esposa.
Já lá comi mexilhões, muxama de atum, gambas à guilho, tiborna de presunto, ovos com espargos, queijo de cabra com frutos silvestres, gelado de lima, cogumelos shitake...e nada falhou. A comida é óptima. Na onda do petisco para partilhar e saímos de lá satisfeitos. Mais satisfeitos ainda com a conta...pela primeira vez fiquei a olhar para um talão a pensar que se tinham esquecido de qualquer coisa na conta para dar só aquele valor final. Isto é inédito! :)
O João sabe mimar. Ou isso ou somos uns clientes espectaculares; a bem dizer já nos tratamos por "vizinhos".
Já lá fui duas vezes e cada uma foi melhor que a outra.
Já falarei da comida que é óptima, mas este é um dos claros exemplos que as pessoas é que fazem uma casa. E o João faz a casa.
O restaurante pertence a um casal que se viu nas teias da crise e já naquela idade chata em que ninguém lhes volta a dar emprego embora eles ainda tenham muito para dar. Fizeram-se à vida e abriram este restaurante. Ele recebe que é uma maravilha e ela cozinha que é um show. Belo casamento não?
Entrei lá a primeira vez meio por acaso, fica entre o restaurante nepalês onde às vezes vou e os Grelhados de Alcântara que também vou várias vezes quando apetece uma comidinha familiar. Penso que nesse dia íamos a um destes, mas como estavam fechados lembrei-me que já tinha visto este restaurante e até tinha bom aspecto. Entrámos e o João recebeu-nos de imediato e sentou-nos numa mesa vaga e depois foi sempre em crescendo até sairmos.
É uma simpatia, um óptimo conversador e um excelente anfitrião. Dá dois dedos de conversa connosco mas sem ser maçador ou invasivo. Dá-nos a atenção essencial para nos divertirmos à conversa com ele e o espaço temporal necessário para disfrutarmos da refeição e conversar em privado. Vê-se que tem imenso orgulho na sua faceta de "taberneiro" - palavras dele - e perde-se de amores pela mão culinária da sua esposa.
Já lá comi mexilhões, muxama de atum, gambas à guilho, tiborna de presunto, ovos com espargos, queijo de cabra com frutos silvestres, gelado de lima, cogumelos shitake...e nada falhou. A comida é óptima. Na onda do petisco para partilhar e saímos de lá satisfeitos. Mais satisfeitos ainda com a conta...pela primeira vez fiquei a olhar para um talão a pensar que se tinham esquecido de qualquer coisa na conta para dar só aquele valor final. Isto é inédito! :)
O João sabe mimar. Ou isso ou somos uns clientes espectaculares; a bem dizer já nos tratamos por "vizinhos".
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