Sem fazer contas estatísticas de cabeça, penso que já terei viajado mais sem agência de viagens do que com. No caso da India e Indochina, fui pela Nomad, mas não é assim um conceito tradicional de agência de viagens; tanto que ficam no Porto e nunca os vi mais gordos. Foi tudo tratado por mail e correu tudo lindamente e sem stress. Já usei a Abreu por exemplo para ir ao México e penso que Cuba, que é o tipo de viagens que me fazem recorrer a agências, pois pressupõem pacotes do tipo tudo incluído e penso que não compensa assim tanto ter a chatice de marcar por mim própria.
Mas viagens de cidades e afins, por norma recorro ao booking e edreams para marcação de alojamentos e voos, é fácil e tenho mais capacidade de escolha e planeamento.
Parece-me que esta coisa do online deve fazer boa concorrência às agências e por isso quero acreditar que as agências tenham feito o que lhes é possível para se adaptarem a essa realidade e terem um produto final que acrescente valor. Eu já nem digo ser mais barato, mas se pagamos mais, temos de ter muito óbvio a vantagem em pagar mais. E para mim isso poderá traduzir-se em poupança de trabalho e chatices (temos a papinha feita e só lá vamos pagar e buscar os bilhetes) e no acolhimento e atendimento que nos dão. Por exemplo se eu estou com dúvidas sobre o destino, a agência traz informação acrescentada sobre variedades de destinos, sobre alternativas de rotas, de hoteis, de transportes, etc. Coisas que por muito que falemos com o computador, ele não nos vai dizer grande coisa.
Para a viagem que estava a pensar fazer imaginei que fosse recorrer a uma agência porque me apetecia praia e em modo TI para não dar chatice, mas Dubai&Maldivas ainda não era coisa que estivesse fechado na minha cabeça. Então vá de pedir conselho profissional.
A primeira foi a ClickViaja no Parque das Nações. Bom, ia com a vantagem de conhecer a dona que é uma querida e simpática. Conversámos muito, deu-nos estimativas de preços e posteriormente enviaram por mail propostas mais concretas. E numa tarde de sábado fomos ver alternativas e entrámos na Geostar do Vasco da Gama. Desastre.
Ou a rapariga achou que nós éramos turistas de shopping e estava-nos mesmo a apetecer fazê-la perder tempo ou é mesmo a incompetência a falar mais alto.
Entra um casal numa agência com todas as opções em aberto e sai de lá 3 minutos depois. Correu bem hein?! Obrigou-nos a dizer com precisão a data em que queríamos partir (insistimos que tínhamos todo o mês em aberto) e ainda que tivéssemos pedido propostas de destinos, também nos obrigou a dizer o que queríamos. Não ajudou, não propôs, não fez coisa nenhuma. Pediu mail para mandar proposta e despachou-nos a 100km/h!
Eu nem contava receber proposta, mas lá chegou 3 dias depois. Ignorei. E dias mais tarde recebo novo mail a pedir feedback. Ai querem que eu diga o que achei? Está bem eu digo! Lá expliquei que já tinha adjudicado a viagem a outra agência e não por uma questão de preços, mas pela qualidade de serviço prestado.
Responderam vocês? Pois também responderam eles.
Portantos é isto, Geostar fraquinhos fraquinhos.
A Clickviaja é a agência escolhida. Ainda tivemos percalços na marcação, pois depois de dizermos que sim à proposta e pagar a entrada, dias depois somos alertados que o hotel escolhido nas Maldivas estava cheio e tínhamos de escolher outra hipótese. Todas mais caras. Mas lá está, a simpatia e disponibilidade são sempre um plus na hora de resolver as coisas. A coisa resolveu-se.
Mas viagens de cidades e afins, por norma recorro ao booking e edreams para marcação de alojamentos e voos, é fácil e tenho mais capacidade de escolha e planeamento.
Parece-me que esta coisa do online deve fazer boa concorrência às agências e por isso quero acreditar que as agências tenham feito o que lhes é possível para se adaptarem a essa realidade e terem um produto final que acrescente valor. Eu já nem digo ser mais barato, mas se pagamos mais, temos de ter muito óbvio a vantagem em pagar mais. E para mim isso poderá traduzir-se em poupança de trabalho e chatices (temos a papinha feita e só lá vamos pagar e buscar os bilhetes) e no acolhimento e atendimento que nos dão. Por exemplo se eu estou com dúvidas sobre o destino, a agência traz informação acrescentada sobre variedades de destinos, sobre alternativas de rotas, de hoteis, de transportes, etc. Coisas que por muito que falemos com o computador, ele não nos vai dizer grande coisa.
Para a viagem que estava a pensar fazer imaginei que fosse recorrer a uma agência porque me apetecia praia e em modo TI para não dar chatice, mas Dubai&Maldivas ainda não era coisa que estivesse fechado na minha cabeça. Então vá de pedir conselho profissional.
A primeira foi a ClickViaja no Parque das Nações. Bom, ia com a vantagem de conhecer a dona que é uma querida e simpática. Conversámos muito, deu-nos estimativas de preços e posteriormente enviaram por mail propostas mais concretas. E numa tarde de sábado fomos ver alternativas e entrámos na Geostar do Vasco da Gama. Desastre.
Ou a rapariga achou que nós éramos turistas de shopping e estava-nos mesmo a apetecer fazê-la perder tempo ou é mesmo a incompetência a falar mais alto.
Entra um casal numa agência com todas as opções em aberto e sai de lá 3 minutos depois. Correu bem hein?! Obrigou-nos a dizer com precisão a data em que queríamos partir (insistimos que tínhamos todo o mês em aberto) e ainda que tivéssemos pedido propostas de destinos, também nos obrigou a dizer o que queríamos. Não ajudou, não propôs, não fez coisa nenhuma. Pediu mail para mandar proposta e despachou-nos a 100km/h!
Eu nem contava receber proposta, mas lá chegou 3 dias depois. Ignorei. E dias mais tarde recebo novo mail a pedir feedback. Ai querem que eu diga o que achei? Está bem eu digo! Lá expliquei que já tinha adjudicado a viagem a outra agência e não por uma questão de preços, mas pela qualidade de serviço prestado.
Responderam vocês? Pois também responderam eles.
Portantos é isto, Geostar fraquinhos fraquinhos.
A Clickviaja é a agência escolhida. Ainda tivemos percalços na marcação, pois depois de dizermos que sim à proposta e pagar a entrada, dias depois somos alertados que o hotel escolhido nas Maldivas estava cheio e tínhamos de escolher outra hipótese. Todas mais caras. Mas lá está, a simpatia e disponibilidade são sempre um plus na hora de resolver as coisas. A coisa resolveu-se.
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