Há uma década ficou marcada como a minha cidade favorita. Já visitei muita coisa depois disso, muitas cidades, aldeias, terreolas, mas Nova Iorque nunca me saiu do pensamento. Podia ter sido um caso de me agarrar à máxima de que não há amor como o primeiro porque afinal foi a primeira metrópole que conheci. Mas 10 anos volvidos fui só confirmar que NY é a minha cidade de eleição. Sinto-me em casa e mudava-me para lá na hora. Nem sei como deixei passar tantos anos até regressar. Como basicamente é a cidade mais conhecida, badalada, falada e cantada do mundo não tenho muito a acrescentar. É tudo aquilo que se diz. Tem tudo, tem toda a gente, tem tudo a acontecer. Não enjoa, não cansa, não assusta.
Ainda no primeiro fim de semana que passei em NY, domingo de manhã fui à missa e posso dizer que no final de toda esta viagem americana, este está no top dos momentos inesquecíveis. Uma pequena igreja no Harlem, uma dúzia de fiéis, um pastor de nos levar às lágrimas de riso e uma missa gospel de fazer arrebitar qualquer um, fizeram desta manhã um tempo mais bem passado do que em muitos espectáculos que já assisti. Recomendo vivamente. Eu fui à igreja de East Mount Olive onde fui recebida calorosamente e me diverti e ri como nunca. Delicioso.
Ainda nesse dia dei um pulinho à Grand Central Station pois nunca tinha lá ido. Cenário de uma carrada de filmes, a estação é bonita, super ampla e talvez por ser Domingo bem mais calma do que deve costumar ser.
NY - parte II
Regressados de S. Francisco, a moral vinha em baixo. Foram 3 dias secantes, o dinheiro estava a voar, o cansaço instalado e já havia sinais de se querer regressar a casa.
Desta vez o alojamento ficou por conta de uns amigos. Como sempre o fizeram, fui super bem recebida e o primeiro dia foi passado a por sonos em dia num quartinho lilás em Islip, em Long Island.
Como no dia seguinte (4f) diz que ia ser o dia com melhor tempo (sim que o verão lá por aquelas bandas não está mais famoso que o de cá) reservámos para fazer praia.
De manhã apanhámos o ferry para a praia de Ocean Beach.
A vila é bem gira mas vê-se que ainda estava muito afectada pela passagem do furacão Sandy. A praia é bonita, mas como estão sempreeee a passar carrinhas e carripanas de segurança e afins, a areia fica muito marcada e estraga um bocado o cenário do areal.
Ao final da manhã e depois de uma sesta e escaldão regressou-se a Islip e almoçámos por lá.
Resta-me dizer que Islip deve ser 30x mais pequeno que S. Francisco mas é 30x mais animado.
Pronto, eu vou parar de bater em S.Francisco.
Os dois dias seguintes foram reservados para voltar à Big Apple. E com isto esquecemos a vontade de voltar para casa. Canal Street, Chinatown, Little Italy, Brooklyn Bridge, correu-se tudo de ânimo renovado.
Em Chinatown e Little Italy não faltam vendedores refundidos a sussurrar aos transeuntes "wtachs? Bags? Louis Vuitton?". Transaccionam estes materiais como se estivessem a vender droga. E a penalização de serem apanhados não deve ser muito diferente.
No final da tarde percorreu-se o financial district e espreitámos a zona do 9/11 agora já com uma super torre mesmo mesmo em fase de acabamentos. Seguimos até Staten Island. Uma boa dica: o ferry para Staten Island é gratuito e passa bem perto da estátua da Liberdade e tem-se uma vista gira do skyline da cidade. Uma alternativa económica ao barquinho para ir à própria da estátua (que agora também está fechada) e que não acrescenta grande coisa. Chegando a Staten Island espera-se 20m e volta-se no ferry de regresso, mas aqui já chovia a potes. Chegámos a casa tardissimo, mas com vontade de regressar para o seguinte e último dia.
Ainda no primeiro fim de semana que passei em NY, domingo de manhã fui à missa e posso dizer que no final de toda esta viagem americana, este está no top dos momentos inesquecíveis. Uma pequena igreja no Harlem, uma dúzia de fiéis, um pastor de nos levar às lágrimas de riso e uma missa gospel de fazer arrebitar qualquer um, fizeram desta manhã um tempo mais bem passado do que em muitos espectáculos que já assisti. Recomendo vivamente. Eu fui à igreja de East Mount Olive onde fui recebida calorosamente e me diverti e ri como nunca. Delicioso.
Ainda nesse dia dei um pulinho à Grand Central Station pois nunca tinha lá ido. Cenário de uma carrada de filmes, a estação é bonita, super ampla e talvez por ser Domingo bem mais calma do que deve costumar ser.
Central Station
Tãooo bom!!
Este senhor estava arrumadíssimo no início da missa. Eu até achava que ele tava com ar de quem não durava até ao Domingo seguinte. A música começou a tocar e o homem deve ter sido tocado pela alegria de Jesus e ficou assim.
NY - parte II
Regressados de S. Francisco, a moral vinha em baixo. Foram 3 dias secantes, o dinheiro estava a voar, o cansaço instalado e já havia sinais de se querer regressar a casa.
Desta vez o alojamento ficou por conta de uns amigos. Como sempre o fizeram, fui super bem recebida e o primeiro dia foi passado a por sonos em dia num quartinho lilás em Islip, em Long Island.
Como no dia seguinte (4f) diz que ia ser o dia com melhor tempo (sim que o verão lá por aquelas bandas não está mais famoso que o de cá) reservámos para fazer praia.
De manhã apanhámos o ferry para a praia de Ocean Beach.
A vila é bem gira mas vê-se que ainda estava muito afectada pela passagem do furacão Sandy. A praia é bonita, mas como estão sempreeee a passar carrinhas e carripanas de segurança e afins, a areia fica muito marcada e estraga um bocado o cenário do areal.
Ao final da manhã e depois de uma sesta e escaldão regressou-se a Islip e almoçámos por lá.
Resta-me dizer que Islip deve ser 30x mais pequeno que S. Francisco mas é 30x mais animado.
Pronto, eu vou parar de bater em S.Francisco.
Os dois dias seguintes foram reservados para voltar à Big Apple. E com isto esquecemos a vontade de voltar para casa. Canal Street, Chinatown, Little Italy, Brooklyn Bridge, correu-se tudo de ânimo renovado.
Em Chinatown e Little Italy não faltam vendedores refundidos a sussurrar aos transeuntes "wtachs? Bags? Louis Vuitton?". Transaccionam estes materiais como se estivessem a vender droga. E a penalização de serem apanhados não deve ser muito diferente.
No final da tarde percorreu-se o financial district e espreitámos a zona do 9/11 agora já com uma super torre mesmo mesmo em fase de acabamentos. Seguimos até Staten Island. Uma boa dica: o ferry para Staten Island é gratuito e passa bem perto da estátua da Liberdade e tem-se uma vista gira do skyline da cidade. Uma alternativa económica ao barquinho para ir à própria da estátua (que agora também está fechada) e que não acrescenta grande coisa. Chegando a Staten Island espera-se 20m e volta-se no ferry de regresso, mas aqui já chovia a potes. Chegámos a casa tardissimo, mas com vontade de regressar para o seguinte e último dia.
Concrete Jungle
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