Bom já lá fui há tanto tempo, mas só agora é que tenho oportunidade de contar o fim de semana.
Évora faz jus à fama de cidade bonita. Porque é. Arranjada, limpa e bonita.
O Évora Hotel recebeu-nos bem. A piscina é boa e nem estava atolada de gente como era o meu receio.
Jantámos no restaurante Moinho do cu torto, como nos tinham recomendado. As migas estavam boas e o jarro de vinho também. O sitio é tradicional e tipico, mas não ficava mal ao staff um sorrisinho aos clientes, nem que fosse assim só de esguelha. Almoçámos no restaurante Medieval, que de medieval tem pouco, é um restaurante alentejano onde também se come bem. A sopa de tomate estava bem boa.
Dos passeios, claro que visitámos todo o centro histórico e fui finalmente à capela dos ossos. Tive sempre medo de lá ir. Eu e coisas de mortos não somos unha e carne e vai daí que ir ver restos mortais sem unhas e carne nunca foi de interesse meu. Mas ultrapassado esse medo (coisas da maturidade) visitei a capela.
Estava dificil, porque a entrada eram cerca de 2€ e eu nao tinha moedas e eles não têm multibanco e a caixa multibanco mais perto está dentro do mercado que estava fechado. Ultrapassada esta questão...venha de lá a capela.
Nao é assustador. Mas divido-me entre um misto de "bonita" e "incipiente". É bonita, é original...mas não me transmitiu nenhum peso que era suposto um local destes passar.
Nota positiva no geral para Évora.
Agora...ele há oportunidades de melhoria. Não são coisas tão más que sejam não conformidades, mas meus senhores, vamos lá a ver duas coisas:
- Museu do relógio. Ahahahahaha. Pode haver muito boa vontade naquele espaço, mas aquilo é uma fraude. Poucos relógios para ver (acredito que existam particulares com mais espólio que aquele museu) e não há explicações, histórias e afins sobre a peça relógio. Que eu acredito que deva ter uma história gira, mas por ali ninguém se deu ao trabalho de a contar.
- As ruas de Évora. Évora não tem meio metro que seja de rua alcatroada. É tudo calcetado. Meus senhores, eu não fui de salto agulha, eu não fui de salto alto, está bem que também não estava de havaianas, mas um sapatinho de cunha não é suposto ser um desafio. Mas andar nas ruas de Évora é um desafio, um esforço, uma cruzada para chegar ao destino. Eu sinto-me vitoriosa por ainda ter tendões e tornozelo.
Évora faz jus à fama de cidade bonita. Porque é. Arranjada, limpa e bonita.
O Évora Hotel recebeu-nos bem. A piscina é boa e nem estava atolada de gente como era o meu receio.
Jantámos no restaurante Moinho do cu torto, como nos tinham recomendado. As migas estavam boas e o jarro de vinho também. O sitio é tradicional e tipico, mas não ficava mal ao staff um sorrisinho aos clientes, nem que fosse assim só de esguelha. Almoçámos no restaurante Medieval, que de medieval tem pouco, é um restaurante alentejano onde também se come bem. A sopa de tomate estava bem boa.
Dos passeios, claro que visitámos todo o centro histórico e fui finalmente à capela dos ossos. Tive sempre medo de lá ir. Eu e coisas de mortos não somos unha e carne e vai daí que ir ver restos mortais sem unhas e carne nunca foi de interesse meu. Mas ultrapassado esse medo (coisas da maturidade) visitei a capela.
Estava dificil, porque a entrada eram cerca de 2€ e eu nao tinha moedas e eles não têm multibanco e a caixa multibanco mais perto está dentro do mercado que estava fechado. Ultrapassada esta questão...venha de lá a capela.
Nao é assustador. Mas divido-me entre um misto de "bonita" e "incipiente". É bonita, é original...mas não me transmitiu nenhum peso que era suposto um local destes passar.
Nota positiva no geral para Évora.
Agora...ele há oportunidades de melhoria. Não são coisas tão más que sejam não conformidades, mas meus senhores, vamos lá a ver duas coisas:
- Museu do relógio. Ahahahahaha. Pode haver muito boa vontade naquele espaço, mas aquilo é uma fraude. Poucos relógios para ver (acredito que existam particulares com mais espólio que aquele museu) e não há explicações, histórias e afins sobre a peça relógio. Que eu acredito que deva ter uma história gira, mas por ali ninguém se deu ao trabalho de a contar.
- As ruas de Évora. Évora não tem meio metro que seja de rua alcatroada. É tudo calcetado. Meus senhores, eu não fui de salto agulha, eu não fui de salto alto, está bem que também não estava de havaianas, mas um sapatinho de cunha não é suposto ser um desafio. Mas andar nas ruas de Évora é um desafio, um esforço, uma cruzada para chegar ao destino. Eu sinto-me vitoriosa por ainda ter tendões e tornozelo.
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