O terceiro dia foi passado em Estocolmo a percorrer as restantes ruas da cidade, um dia mais comercial a entrar e sair de lojas mas que ainda deu para conhecer um mercado urbano.
O périplo pela lojas deu direito a comprar uns ténis na H&M, uma loja bem conhecida em Portugal, mas cuja origem é sueca. Aliás, o seu dono está creio que algures no 8º lugar do ranking dos homens mais ricos do mundo. Tem ali uma bela marca sim senhora e o seu país deve gostar tanto daquilo que tem lojas coladas umas às outras na mesma rua.
Na quarta feira rumámos ao Tivoli - Gröna lund, um parque de diversões pelo qual já tinha passado os olhos na segunda feira, mas do qual hoje íamos usufruir.
Eu sou gaiata para me mandar de aviões, para me mandar para a India e afins. Tudo bem e com tranquilidade. Mas montanhas russas é coisa que não me assiste. Então lá me tentei escapar e começámos pela casa assombrada. Giro. Depois consegui disfarçar o meu terror de coisas de parques de diversão e meti-me num divertimento qualquer que sobe e desce e revira e mais não sei quê, assim meio assustador, mas que em mim a coisa até passou aí com os olhos abertos cerca de 90% do tempo.
Mas o "convite" para a montanha russa chegou...e eu...assim como assim já não andava numa há anos e anos. How hard can it be?
Há por lá várias opções, donde exlcuí logo uma lilás...medonha. E fomos fazer fila numa que tinha um ar mais compostinho e até entra em túneis giros e tudo. Mas não...os adultos que me acompanhavam entenderam que precisavam de mais adrenalina do que aquilo e fui arrastada para outra fila. Nó no estômago, mãos suadas. Juro que pouca coisa na vida me deixa assim.
Ora como explicar isto: acho que tive os olhos abertos 1% do percurso, fui constantemente projectada para cima do companheiro do lado ao ponto de nem aparecer na fotografia que nos tiram. Está lá ele, mas de mim só se vêem as mãos agarradas ao ferro. Aquilo é horroroso. Super violento para o corpo, porque passei todo o tempo aos trambolhões e a ter de fazer uma força incrivel para me agarrar (aquilo só prende na cintura). Portanto, montanhas russas, voltamos a encontrar daqui a mais uns 20 anos.
O périplo pela lojas deu direito a comprar uns ténis na H&M, uma loja bem conhecida em Portugal, mas cuja origem é sueca. Aliás, o seu dono está creio que algures no 8º lugar do ranking dos homens mais ricos do mundo. Tem ali uma bela marca sim senhora e o seu país deve gostar tanto daquilo que tem lojas coladas umas às outras na mesma rua.
Na quarta feira rumámos ao Tivoli - Gröna lund, um parque de diversões pelo qual já tinha passado os olhos na segunda feira, mas do qual hoje íamos usufruir.
Eu sou gaiata para me mandar de aviões, para me mandar para a India e afins. Tudo bem e com tranquilidade. Mas montanhas russas é coisa que não me assiste. Então lá me tentei escapar e começámos pela casa assombrada. Giro. Depois consegui disfarçar o meu terror de coisas de parques de diversão e meti-me num divertimento qualquer que sobe e desce e revira e mais não sei quê, assim meio assustador, mas que em mim a coisa até passou aí com os olhos abertos cerca de 90% do tempo.
Mas o "convite" para a montanha russa chegou...e eu...assim como assim já não andava numa há anos e anos. How hard can it be?
Há por lá várias opções, donde exlcuí logo uma lilás...medonha. E fomos fazer fila numa que tinha um ar mais compostinho e até entra em túneis giros e tudo. Mas não...os adultos que me acompanhavam entenderam que precisavam de mais adrenalina do que aquilo e fui arrastada para outra fila. Nó no estômago, mãos suadas. Juro que pouca coisa na vida me deixa assim.
Ora como explicar isto: acho que tive os olhos abertos 1% do percurso, fui constantemente projectada para cima do companheiro do lado ao ponto de nem aparecer na fotografia que nos tiram. Está lá ele, mas de mim só se vêem as mãos agarradas ao ferro. Aquilo é horroroso. Super violento para o corpo, porque passei todo o tempo aos trambolhões e a ter de fazer uma força incrivel para me agarrar (aquilo só prende na cintura). Portanto, montanhas russas, voltamos a encontrar daqui a mais uns 20 anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário