Tomamos o pequeno almoço no terraço da Guest House e já temos um pequeno vislumbre de porque chamam a Johdpur a cidade azul. A maioria dos edificios estão pintados de azul por se acreditar serem mais frescos, não atrairem mosquitos e ser a cor do deus Brahma.
O chão do terraço de Nisha é lindíssimo, feito à mão com fragmentos de azulejo.
Vamos visitar o forte de Mehrengarh. À partida, pelo exterior não parece muito surpreendente e a interminável subida ingreme com cerca de 45º à sombra até me desmotiva de querer ver o resto.
Estou enganada. Alugamos um audio guide e cada um fica por si na visita. O interior é cheio de salões decorados num estilo tipicamente ao nivel de um marajá. Cores, luxo e reliquias fazem a visita.
No final há quem vá ler a mão para saber mais sobre si e futuro, com o próprio senhor que faz as leituras ao marajá.
A desilusão do dia é quando chegamos ao local da muito esperada "melhor omolete do mundo". Estava fechada. Pelos vistos o senhor mudou de casa e era o dia das mudanças. Ainda nos dá a esperança que possa aparecer pelas 18h, mas também não acontece.
Almoçamos no restaurante do irmão da nossa anfitriã, onde como um delicioso e vegetariano mushroon burger, e vamos de novo para o forte para a aventura do dia.
Seis descidas de slide com a mais fantástica vista sobre a cidade. E esta cidade ganha pela vista. Uma neblina azul em terra. Retalhos de habitações azuis são a imagem perfeita enquanto descemos em modo radical.
Ao final da tarde e em compensação da omelete, vingamo-nos num lassi de açafrão m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. A receita leva iogurte+açucar+leite+açafrão+limão. Uma autêntica sobremesa.
Damos uma volta rápida pelo mercado mas que não tem muito interesse e só compro duas especiarias numa loja local. Voltamos para casa da Nisha e jantamos por lá, pois amanhã o dia começa cedo.
O chão do terraço de Nisha é lindíssimo, feito à mão com fragmentos de azulejo.
Vamos visitar o forte de Mehrengarh. À partida, pelo exterior não parece muito surpreendente e a interminável subida ingreme com cerca de 45º à sombra até me desmotiva de querer ver o resto.
Estou enganada. Alugamos um audio guide e cada um fica por si na visita. O interior é cheio de salões decorados num estilo tipicamente ao nivel de um marajá. Cores, luxo e reliquias fazem a visita.
No final há quem vá ler a mão para saber mais sobre si e futuro, com o próprio senhor que faz as leituras ao marajá.
A desilusão do dia é quando chegamos ao local da muito esperada "melhor omolete do mundo". Estava fechada. Pelos vistos o senhor mudou de casa e era o dia das mudanças. Ainda nos dá a esperança que possa aparecer pelas 18h, mas também não acontece.
Almoçamos no restaurante do irmão da nossa anfitriã, onde como um delicioso e vegetariano mushroon burger, e vamos de novo para o forte para a aventura do dia.
Seis descidas de slide com a mais fantástica vista sobre a cidade. E esta cidade ganha pela vista. Uma neblina azul em terra. Retalhos de habitações azuis são a imagem perfeita enquanto descemos em modo radical.
Ao final da tarde e em compensação da omelete, vingamo-nos num lassi de açafrão m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. A receita leva iogurte+açucar+leite+açafrão+limão. Uma autêntica sobremesa.
Damos uma volta rápida pelo mercado mas que não tem muito interesse e só compro duas especiarias numa loja local. Voltamos para casa da Nisha e jantamos por lá, pois amanhã o dia começa cedo.
Sem comentários:
Enviar um comentário